quinta-feira, 19 de novembro de 2009

E agora eu vejo que aquilo foi nada. Bem agora mesmo.
E agora eu vejo que aquilo nunca foi algo que respirou por si, algo que teve seu momento, uma linha fechada só ali.
Sei tão pouco sobre você que é difícil imaginar que uma vez estivemos sozinhos.
Foi um filme de um espectador só. Éramos dois, mas éramos um mais um.

2 comentários:

Teco disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Teco disse...

nossa...
essa frase é tão funda que chega a roer! e rói tudo aquilo que ficou lá dentro, mas nunca se fez certeza!

eu adorei seu blog! o nome do seu blog!

tornar-me-ei seguidor assíduo dele!

:)

Teco.
http://ocantomaisescuroesemsentido.blogspot.com