E agora eu vejo que aquilo foi nada. Bem agora mesmo.
E agora eu vejo que aquilo nunca foi algo que respirou por si, algo que teve seu momento, uma linha fechada só ali.
Sei tão pouco sobre você que é difícil imaginar que uma vez estivemos sozinhos.
Foi um filme de um espectador só. Éramos dois, mas éramos um mais um.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Publicada por Mach (nicht) auf - por Fernanda S. à(s) 21:27
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2 comentários:
nossa...
essa frase é tão funda que chega a roer! e rói tudo aquilo que ficou lá dentro, mas nunca se fez certeza!
eu adorei seu blog! o nome do seu blog!
tornar-me-ei seguidor assíduo dele!
:)
Teco.
http://ocantomaisescuroesemsentido.blogspot.com
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